Com: Joline Andrade
Quando: 29 de abril e 27 de maio, aos sábados, 09h às 12h (turmas independentes a cada dia)
Oficina 1 – Estudos sobre Cymbals (introdução aos padrões rítmicos do instrumento e técnicas de movimento)
Oficina 2 – Estudos Coreográficos
Quanto: 1 oficina – R$ 120; 2 oficinas – R$ 210
Inscrições: Em www.jolineandrade.com/oficinas
Público-alvo: Dançarinos/as de nível intermediário/avançado em dança do ventre e/ou fusão
Sobre a oficina: Os Cymbals, também chamados de Zills (Turquia), Sagats (Egito) ou Snujs (Brasil), são instrumentos que podem ser tocados tanto por músicos quanto por dançarinas. Fazem parte de uma família de instrumentos musicais conhecida como Clappers (badalos), assim como as castanholas da dança flamenca. São quatro pequenos pratos de metal fixados nos dedos e tocados em diferentes padrões rítmicos. Aprender a tocar e dançar é bastante desafiador e estimulante. Requer muita prática, técnica e disciplina. Os padrões de Cymbals abordados nestas oficinas serão: “3-3-7”, “3-5-1-3”, “3-5-5” e muitos outros. Estes padrões serão combinados com pequenas células de movimento e uma divertida sequência coreográfica de dança do ventre de fusão com Cymbals no último encontro.
Sobre Joline Andrade: Dançarina, coreógrafa, professora, produtora e pesquisadora na área da dança. É formada em Licenciatura em Dança e no Curso de Dançarino Profissional pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2011, concluiu o curso de pós-graduação (especialização) em Estudos Contemporâneos sobre Dança nesta mesma universidade. Já ministrou diversos workshops em 18 dos 27 estados do Brasil. Participou de grandes eventos internacionais como dançarina e/ou professora em 13 diferentes países da Europa, Ásia e Américas do Norte, Central e Sul. Dentre os seus principais projetos, está o Curso de Formação em Fusion Bellydance, que já ocorreu em São Paulo (SP), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Caxias do Sul (RS), como também no formato online. É diretora do “EtnoTribes/Fusion Festival”, festival de dança e música de fusão contemporânea, como também do espetáculo “Dramofone”, ambos realizados em Salvador (BA).