Ana Barroso, Guigga e Fatel

As festas juninas na Casa Rosa começam com a primeira edição do “Forró dos Santos”, que vai reunir Ana Barroso, Guigga e Fatel no dia 15 de junho (sábado), a partir das 21h. Os três artistas prometem uma verdadeira celebração da poesia e dos ritmos da cultura de longa tradição nordestina, levando ao palco uma mistura envolvente de clássicos do cancioneiro junino e canções dos seus repertórios autorais. O show será feito com a presença de um autêntico trio de forró, formado por Estevam Dantas no acordeom, Lucas de Gal na zabumba e Sebastian Notini no triângulo. Ingressos antecipados estão à venda pela plataforma Sympla.

Ana Barroso nasceu em Vitória da Conquista e renasceu em Jequié; Guigga é nascido e criado em Maracás; Fatel desaguou nas águas de Juazeiro. Sertanejos de origem, eles trazem em suas histórias e em seus trabalhos as marcas do interior. Ana já gravou com os dois singles de forró: com Guigga, “Chelenguim” (2022), e com Fatel, “Deus que me segure, agora eu vou me apaixonar” (2023). Além disso, os três são membros do coletivo Outras Vozes.

Atriz, cantora e compositora, Ana Barroso representa um elo entre o original e a tradição. Filha de artista, formada em Teatro pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, tem em sua trajetória referências que passeiam desde as cantoras de rádio até o cancioneiro popular de sua região. Começou cantando profissionalmente aos 15 anos no Brincando de Cordas, grupo de choro do sudoeste da Bahia. Participou de relevantes espetáculos como “Faviela” (2017), de Elomar Figueira Mello, “Sonho de uma noite de verão na Bahia” (2019), de João Falcão, e “A peleja da Santa Dulce dos Pobres” (2023), de Elísio Lopes Jr, em que interpreta Irmã Dulce. Seu disco de estreia, “Cisco no Olho” (2021), reúne canções autorais que expressam a beleza e as batalhas da vida em sua e outras existências.

Com mais de 20 anos de uma carreira que transita entre os palcos e trios elétricos das festas populares até os grandes teatros da Bahia, Guigga é o apelido de infância de Achiles Silveira Neto, que começou a cantar aos 7 anos de idade no bloco afro Filhos do Quilombo, na comunidade quilombola Cuscuz. Com seu pai, o também cantor e compositor Sebastião Silveira, integrou por 10 anos a Banda Me Leva, com músicos de Maracás – com quem voltou a se reunir em 2021 para o lançamento do EP “Guigga e Banda Me Leva”. Formou o duo CAIM, em Vitória da Conquista, com o músico Marcos Marinho, com quem lançou “Ciência, Arte, Ideologia e Música” (2014) e “Flor de Maracujá” (2021). Em 2016, lançou a música “Mar de Refrigerante” com um videoclipe, iniciando seu primeiro trabalho solo, o EP “Divino e Ateu”. Atualmente, está trabalhando com seu álbum “Mar Sobre Pedras” (2023).

Já Fatel toca violão e escreve desde os 12 anos de idade. Lançou dois EPs – “Narciso” (2017) e “Pã” (2018) – antes de seu primeiro álbum, “Tá Aí o Tal Jardim de Areia. No Deserto Acontece o Possível” (2019), que carrega uma proposta intimista, tanto no conceito como na execução ao vivo, basicamente com voz e violão: textura árida, fronteiriça, que surge da relação do artista com o interior do Nordeste. Fatel também é compositor, vocalista e instrumentista da banda A Trupe Poligodélica, formada em 2017 no Vale do São Francisco e que tem dois discos lançados: “A Transmutação do Eco em Lenda” (2020) e “Oroboros” (2021). Em 2023, o artista lançou o single “Como as Ondas” em parceria com Zé Manoel, primeira faixa já apresentada de seu novo EP solo, “Até Agora”, que será lançado em breve.

Forró dos Santos apresenta:
ANA BARROSO, GUIGGA E FATEL
Quando: 15 de junho de 2024 (sábado)
Abertura da Casa: 21h
Início do show: 22h
Onde: Casa Rosa (Praça Colombo, 106 – Rio Vermelho – Salvador, Bahia)
Quanto:
1º lote: R$ 50 (inteira) | R$ 25 (meia)
2º lote: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (meia)
Vendas antecipadas pela Sympla: https://linktr.ee/casarosasalvador
Classificação indicativa: 18 anos

MEIA-ENTRADA
A Casa Rosa cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013 e a Lei Municipal nº 9.763/2023, que dispõem sobre o benefício do pagamento de meia-entrada.
>> A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para cada evento
>> A comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória, através de documentos específicos, regulamentados e insubstituíveis
>> A comprovação deverá ser feita no momento de entrada no dia do evento
>> Quem adquiriu meia-entrada e não tiver a comprovação devida deverá fazer a complementação do valor para inteira para ter acesso ao evento; isto poderá ser feito no dia do evento, na bilheteria do local

Os públicos beneficiados são:

  • Estudantes: apresentar a Carteira de Identificação Estudantil (CIE)
  • Idosos maiores de 60 anos: apresentar documento de identificação oficial com foto
  • Pessoas com deficiência: apresentar Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da pessoa com deficiência ou documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos, junto com documento de identificação oficial com foto
  • Jovens de baixa renda (pessoas com idade entre 15 e 29 anos que pertencem a família com renda mensal de até dois salários mínimos, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CADÚNICO): apresentar Carteira de Identidade Jovem emitida pela Secretaria Nacional de Juventude, junto com documento de identificação oficial com foto
  • Professores, coordenadores pedagógicos e titulares de cargos do quadro de apoio da rede de ensino da cidade de salvador, ativos e aposentados: apresentar carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal da Educação, pela Secretaria Estadual da Educação, pelo Ministério da Educação ou holerite do profissional da educação, emitido pela instituição de ensino, acompanhado de documento de identificação com foto.